Marcas por Grupo e Área de Atuação

Aqui informamos sobre todas as marcas de cimento produzidas no Brasil, com um pequeno resumo sobre a história de cada Grupo, marcas e área de atuação.

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Todas-as-obras-granA Votorantim, maior produtor de cimento do país, opera agora apenas com quatro marcas no Brasil, sendo a marca POTY mais direcionada ao nordeste e parte da região norte.  As marcas ITAÚ e TOCANTINS são, de um modo geral, mais comercializadas no centro-oeste e em parte da região norte. A marca VOTORAN  mais direcionada ao Sul e o Sudeste. O grupo recentemente realizou uma grande mudança em suas embalagens, focando não mais a classificação dos cimentos conforme as normas mais tradicionais, passando a definir seus produtos para cada tipo de obra, criando cinco categorias distintas, focando nas aplicações. No Brasil o Grupo opera com 18 plantas de cimento, 1o moagens, 110 centrais de concreto, 28 unidades de agregados, oito unidades de argamassa.  

Maior grupo cimenteiro do Brasil e 10º maior do mundo, iniciou suas atividades em 1936 (cimento) com a inauguração da fábrica Santa Helena em Votorantim-SP. Na verdade o Grupo Votorantim começou em 1918 pelo imigrante português Antonio Pereira Ignácio, dono da fábrica de tecidos Votorantim em SP. Em uma de suas viagens à Europa ele conheceu e convidou o jovem Engenheiro de Minas, José Ermírio de Morais para trabalhar em sua fábrica de tecidos, tendo ele aceitado, começou a trabalhar no grupo em 1924 e em 1925, com 25 anos de idade assumiu a diretoria da Sociedade Anônima Votorantim, dinamizou os negócios, casou-se com a única filha do português, começando ali a história do Grupo. O português, fundador do Grupo faleceu em 1951.




A InterCement
 (antiga Camargo Corrêa Cimentos) é uma empresa brasileira pertencente ao Grupo Camargo Corrêa que atua na produção de cimentos e seus derivados.  A companhia tem operações na AmericaLatina, Europa e África e sua sede aqui no Brasil é em São Paulo. Na Argentina é controladora da Loma Negra, a maior cimenteira daquele país Argentina e da Cimpor a maior cimenteira de Portugal. A companhia possui um dos maiores complexos cimenteiros do mundo com 39 unidades de produção ao redor do planeta, detêm 130 usinas de concreto espalhadas por oito países, 30 pedreiras de brita e também esta no mercado de ferrovias onde a empresa possui 80% do capital da Ferrosur Roca da Argentina. Atualmente a InterCement é a segunda maior empresa cimenteira do Brasil e uma das maiores produtoras de cimento do mundo.

No Brasil produzem as marcas CAUÊ e CIMPOR, recentemente voltou a produzir a marca ZEBU no concorrido mercado paraibano, buscando retomar a força da antiga marca que pertencia ao “antigo” Grupo Brennand (vendido à CIMPOR em 1999). Já no final de 2016, em uma campanha com artistas sertanejos, também relançaram a tradicional marca GOIÁS.

As tradicionais marcas ZEBU, ATOL, BONFIM e GOIÁS  deixaram de ser produzidas em meados de 2006, quando a CIMPOR, ainda sob domínio dos portugueses, unificou todas as suas marcas no Brasil, focando naquela de peso mundial que tem o mesmo nome do grupo.

A Camargo Corrêa foi fundada em 1967 como Camargo Corrêa Cimentos e em 2011 mudou seu nome para InterCement que tem como objetivo mudar a identidade da empresa e também devido a crescente expansão internacional da empresa na época.


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nassausacoO Grupo Industrial Criado pelo pernambucano João Santos,  ocupava a segunda posição no ranking brasileiro e após a aquisição da CIMPOR pelo Grupo Camargo Corrêa Cimentos (InterCement), passou a disputar a terceira posição com a LafargeHolcim. Produzem uma marca única em todo o Brasil, o CIMENTO NASSAU e operam 11 fábricas produzindo cimento no país, sendo três fábricas na região norte,  sete fábricas no nordeste e apenas uma fábrica na região sudeste, no Espírito Santo. Além do braço cimenteiro, o Grupo operava até pouco tempo as centrais de concreto da NASSAUMix em algumas regiões do país.

Em 1937, João Pereira dos Santos, na condição de usineiro, tendo o português Adriano Ferreira como sócio, comprou 50% da Usina Santa Teresa. Os dois administram a empresa até 1939, quando o português deixa o Brasil e vende suas ações a “Seu Santos”, como gostava de ser chamado. Sozinho à frente da usina, João Santos parte para a construção do seu grupo.
Em 1951, constrói sua primeira fábrica de Cimento, dá o nome de NASSAU em homenagem ao Conde Holandês, Maurício de NASSAU. A fábrica construída em em Pernambuco era a maior instalada no nordeste brasileiro.
A partir do cimento, passou a diversificar seus negócios e chegou à década de 90 comandando um dos mais importantes conglomerados industriais do País, formado por empresas de diversos ramos, como agropecuária, embalagens, comunicação (rádio, jornal e televisão) e táxi aéreo, espalhadas em vários Estados brasileiros.


Após a fusão da Francesa Lafarge com a Suiça Holcim,  a nova empresa tornou-se o maior grupo cimenteiro do mundo, ultrapassando as gigantes chinesas. Presente em 90 países e com capacidade instalada mundial de 374 milhões de toneladas/ano, tendo aproximadamente 2.500 plantas, sendo mais de 200 plantas de cimento, tem ao redor do mundo cerca de 100 mil colaboradores diretos.  No Brasil, para consolidar a fusão, venderam parte dos ativos tanto da Lafarge, como da Holcim para a irlandesa CRH.

Com a união o novo grupo cimenteiro passou a operar no país com uma capacidade instalada (em 2016) de 12,5 milhões de toneladas/ano, já ocupando a 3ª posição do ranking nacional (por cap. Instalada), com 10 plantas, sendo duas no nordeste, sete no sudeste e apenas uma planta na região central do país.

A Holcim produzia no Brasil várias marcas e, bem antes da fusão, unificou as antigas marcas comerciais como a CIMINAS, que era comercializada no mercado mineiro e era produzido pela planta de Pedro Leopoldo-MG, o antigo Cimento BARROSO, produzido pela fábrica mineira de Barroso e as antigas marcas PARAÍSO e ALVORADA que eram produzidas pelas plantas do Espírito Santo e Rio de Janeiro, passando a operar com sua marca mundial HOLCIM.

Com a fusão, o novo grupo negociou as marcas ALVORADA que era da Holcim e a marca CAMPEÃO, que era da LAFARGE, com a irlandesa CRH, forçando uma descontinuidade na utilização das marcas no final de 2016, já que o prazo para uso, por exemplo, da marca CAMPEÃO era até 31/01/2017, quando a LafargeHolcim teria que passar a utilizar a marca MONTES CLAROS em todas as plantas que antes comercializavam a marca CAMPEÃO.

Essa mudança inclusive foi alvo de disputas judiciais recentes, com a CRH questionando judicialmente a LafargeHolcim por suposta concorrência desleal e contrapropaganda, alegando provável prejuízo à integridade material e à reputação da marca CAMPEÃO, bem como, danos ao mercado consumidor que poderia ser induzido a acreditar que tal marca seria substituída pelo cimento MONTES CLAROS.  A discussão foi em decorrência do slogan utilizado pelo grupo para a transição da marca que era: “CIMENTO CAMPEÃO AGORA É MONTES CLAROS”.

Os dois grupos que produziam várias marcas antes da fusão, unificados, produzem atualmente as marcas HOLCIM, LAFARGE, MONTES CLAROS e  MAUÁ.


mizupackA Mizu é uma empresa do grupo Polimix Concretos. Estão presentes em 21 estados da federação e em  quatro países da América Latina como prestadoras de serviços de concretagem, através da POLIMIX. Desde 1998 entraram para o seleto mercado cimenteiro e hoje já operam com seis plantas: Mogi das Cruzes (SP), Rio de Janeiro, Vitória (ES), Pacatuba (SE) , em Baraúna (RN), que é a maior unidade do grupo. No final de 2014 inauguram a planta no distrito industrial de  Manaus (cerca de 700 mil sacos por mês) e em 2016 começaram a construir sua moagem em Caucaia-CE, estando, atualmente a construção temporariamente parada devido aos resultados ruins do mercado nacional. A empresa cobre quase todo o território nacional com Fábricas próprias ou Centros de Distribuição e já possuem capacidade para produzir cerca de 5 milhões de toneladas de cimento por ano.


A CIPLAN, que produz cimento com o mesmo nome em sua fábrica em Sobradinho no DF, comercializam Cimento, Argamassas, Graute e Concreto e operam, prioritariamente, na região Centro-Oeste, com um depósito de cimento também em MG e Usinas de Concreto no DF, GO, MT, TO, MA, TO, SP e  MG. Empresa fundada pelo empresário Jorge Woney Atalla em 1968, foi uma das primeiras empresas a se instalar no país. Seu fundador que faleceu em julho de 2009, foi referência em etanol nos anos 70, início do Proálcool no Brasil. Atalla era considerado, àquela época, um visionário. Presidente da Copersucar naquele período, foi um dos idealizadores do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC),  um marco para o setor por desenvolver variedades de canas mais produtivas e um dos responsáveis pelo salto que o Brasil deu em etanol. A família ainda é dona de algumas usinas no estado de São Paulo.


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A Cimento Itambé iniciou suas atividades em 1976, produzem o cimento com a mesma marca, ITAMBÉ e comercializam cinco tipos de cimento, disponíveis a granel e em sacos de 50 Kg em sua fábrica de Balsa Nova, no Paraná, com unidades comerciais  no próprio estado, Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, abastecem todo o sul do país. A fábrica ocupa uma área total de 2,5 milhões de m² e opera com capacidade instalada de 2,8 milhões toneladas de cimento/ano e suas reservas de calcário ultrapassam as 300 milhões de toneladas. Empresa realiza vários programas e seu site é um dos mais completos do setor.

Desde abril de 2016 passou a ser uma empresa independente da Votorantim Cimentos que até então era detentora da maior parte do capital da Itambé.


Com sede na Irlanda a CRH iniciou suas operações no Brasil em agosto de 2015, com a aquisição de cinco unidades da Lafarge e Holcim, quando da fusão das duas gigantes. Passou para o controle da irlandesa as fábricas de cimento de Cantagalo-RJ, Matozinhos e Arcos em MG e as moagens de Arcos e Santa Luzia no Estado de Minas Gerais.

A empresa conta ainda com CD´s em São José dos Campos-SP e Belo Horizonte, Governador Valadares e Uberaba, no Estado de Minas Gerais; escritório no Rio de Janeiro e sede em Belo Horizonte. Na negociação as marcas Alvorada, antes da produzida pela Holcim e a tradicional marca Campeão da Lafarge ficaram com a Irlandesa. No final de 2016 a LafargeHolcim foi obrigada a deixar de utilizar a marca Campeão, passando de vez a ser utilizada pela CRH, porém com algumas disputas jurídicas já arquivadas.


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cimentoliz A Cimentos Liz, antiga SOEICOM S/A, possui, além de sua fábrica em Lagoa Santa e Vespasiano (MG), quatro terminais de distribuição localizados em pontos estratégicos do estado de São Paulo e Rio de Janeiro. Onde distribuem seu cimento de mesmo nome desde 1933, quando sua co-irmã portuguesa começou a exportar a marca também para o Brasil. Em 1976  a Empresa de Cimentos Leiria de Portugal inaugurava a SOEICOM S/A, atual Cimentos Liz , em Vespasiano (MG) e atualmente a marca é comercializada nos estados de MG, SP e RJ.


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A Tupi foi fundada em 1949 sob a denominação de Companhia de Cimento Vale do Paraíba, com a produção de cimento a partir da unidade localizada em Volta Redonda-RJ.  Em 1976, outra unidade de produção foi inaugurada em Pedra do Sino – Carandaí – MG e a fábrica de Mogi das Cruzes – SP.  A marca atua mais focada no mercado do sudeste, mais especificamente nos estados do RJ, SP e MG.


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csncementA CSN iniciou a produção de cimento em maio de 2009, utilizando a escória dos altos-fornos da Usina Presidente Vargas e clínquer comprado de terceiros. Desde 2011, utiliza parcialmente o clínquer produzido na unidade de Arcos (MG).  A fábrica de cimento, localizada em Volta Redonda (RJ), tem capacidade de produção de 2,4 milhões de toneladas por ano. Todo o cimento produzido pela CSN é comercializado nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Em 2012/2013 a companhia tentou alçar vôos longos e quentes, se instalando no Ceará, levando ao mercado um cimento importado com sua marca para comercialização. Começou operando com preços mais baixos que os do mercado, montou uma pequena estrutura, porém  ainda em 2013, desmontou seu CD cearense e voltou a concentrar seus esforços no sudeste.


apodilogo

apodisacoO cimento Apodi começou a operar  sua moagem no porto do Pecém-CE em janeiro de 2011. Na época a moagem de cimento era uma sociedade criada pelo empresário cearense Ivens Dias Branco (do Grupo M. Dias Branco do setor alimentício), com uma participação de 50%, da COOPERCON-CE  (Cooperativa da Construção civil do Estado Ceará) e 25% e do empresário mineiro Juscelino Sarkis (grupo SKS que montou em 2001 a moagem de Cimento Davi na região metropolitana de BH, vendendo para a Lafarge em 2006).

Em 2012 a COOPERCON-CE vendeu suas ações ao Empresário Ivens Dias Branco que passou a ter 75% dos empreendimentos. O grupo do Cimento Apodi começou em dezembro de 2013 a produção efetiva de cimento em sua fábrica de Quixeré-CE, desta feita com forno de clinquer  e não só moagem, como em sua primeira unidade no porto do pecém. Em agosto de 2016, o grupo vendeu 50% de suas ações para o Grupo Grego Titan Cement, ficando 50% com a família Dias Branco e 50% para os Gregos, saindo o grupo Sarkis totalmente do  negócio.

A APODI atua em todo nordeste, atuando com muitos centros de distribuição (Cd’s) e nas maiores cidades, mas também com muitos distribuidores em regiões mais longínquas, chegam até da região norte do país.


brennandcimentos

cimento-nacionalCom larga experiência no mercado cimenteiro nacional,  já atuou com unidades industriais em Goiás, Paraíba e Alagoas, chegando a deter mais de 6% do mercado nacional, quando em 1999 vendeu suas fábricas ao Grupo Português Cimpor (atual InterCement/Camargo Corrêa), ficando fora do mercado cimenteiro por exatos 10 anos. O atual Grupo Ricardo Brennand, um dos braços daquela família pernambucana, inaugurou sua primeira planta em Sete Lagoas-MG, em maio de 2011, com capacidade instalada de 1.000.000 ton/ano. A planta de Pitimbu-PB que iniciou sua produção de cimento no segundo semestre de 2015, com capacidade de 1.500.000 de toneladas por ano.

A família pernambucana BRENNAND, desde muito tempo produziu e comercializou cimento, além de vidro e cerâmica. Em 1998 venderam todas as suas fábricas de cimento ao grupo  português CIMPOR. O valor do negócio, à época, atingiu a cifra de US$ 590 milhões e por força de contrato deixaram de atuar no setor por exatos 10 anos, recomeçando no setor em 2008 com a construção de sua 1ª planta, desta feita, em território mineiro, em Sete Lagoas-MG, inaugurada somente em 2011.


A Supremo Cimento foi fundada em 2003 pelo empresário Alessandro Eichstaedt em Pomarode (SC). Ainda em 2011, quando já haviam iniciado a construção de sua segunda planta, no município de Adrianópoles (PR),  venderam 50% do comando para a Secil Cimentos de  Portugal.  Em 2015 o negócio foi finalizado, passando o Grupo português, controlar as duas plantas no sul do país, com uma capacidade instalada próxima aos 2,1 milhões de toneladas/ano, produzindo os cimentos CPII F 32, CP II F 40 e CPV ARI, atendem aos mercados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e parte do interior de São Paulo.

A Secil Cimentos, nova controladora da SUPREMO, é um grupo cimenteiro português com mais de 90 anos de história, com oito plantas integradas, com as duas agora no Brasil, está presente em sete países de quatro continentes.


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O Cimento Açaí é uma marca da empresa Cimento Verde do Brasil, que tem como sócios o Grupo Masaveu de origem Espanhola com grande experiência no mercado de cimento Europeu e o Grupo Ferroeste de origem Brasileira com atuação no mercado de aço Brasileiro. A única planta de cimento começou em maio de 2011 atuando somente no mercado local de Açailândia, com uma capacidade produtiva de apenas 5.000 ton/mês. Atualmente a CVB opera com capacidade instalada de 25.000 ton de cimento/mês, produzindo os cimentos do tipo CPII E 32 e CPIV 32  com atuação no mercado do Pará, Tocantins e Maranhão.


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A empresa, pertencente à Cimento Portland Participações S/A – CPP é uma joint venture dosaco_cimento_bravos grupos Cornélio Brennand (irmão do Ricardo Brennand, dono da NACIONAL) e Queiroz Galvão. A empresa inaugurou sua primeira moagem em São luis do Maranhão e está implantando atualmente uma planta de cimento integrada no município de Paripiranga (BA), a Cimentos da Bahia S/A.  Também em função da crise que atravessa o setor, a construção da planta baiana anda a passos lentos.


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cimento elizabethA mais nova empresa de cimento do Brasil é do Grupo Elizabeth, Grupo empresarial familiar, fundado em 1984, com larga experiência em revestimentos cerâmicos, possuindo quatro fábricas de cerâmica na Paraíba, e uma em Criciúma, Santa Catarina. Utilizando a mesma marca de seus revestimentos, instalaram uma unidade industrial, também na Paraíba, para produção de cimento portland. Em uma área de 100 hectares, no município de Alhandra, a unidade industrial começou a produção dos cimentos tipos, CP II Z 32, CP II F 32 e CP V ARI, em fevereiro de 2015, com uma capacidade inicial de 1.100.000 toneladas/ano.


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A Mineradora Carmocal
, instalada em Pains-MG, controlada por um grupo de empresas da Construção civil de São Paulo, desde 2003, produzem e comercializam em MG e SP o Cimento UAU CPII-E-32, com a utilização de escória siderúrgica em sua composição.


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cimentospajeuLocalizada em Carnaíba, sertão pernambucano, distante 400 quilometros da capital, o Grupo Miguel Petribu e Filhos construíram uma planta para produção de cimento. A planta, clinquerizadora de forno vertical, começou a rodar em 2013 com capacidade instalada para produzir apenas 175 toneladas por dia do produto. A meta do grupo é ampliar e passar a produzir 500 toneladas por dia do cimento Pajéu CPII-Z-32.


Atualmente no país já operam 24 grupos cimenteiros, com 100 fábricas (em operação e/ou temporariamente com produção suspensa), fabricando cerca de 34 marcas distintas com capacidade instalada de 102 milhões de toneladas, com uma capacidade ociosa de 44% em 2016, podendo ultrapassar os 50% para 2017.

Algumas marcas ainda não foram relacionadas e qualquer empresa, organização ou pessoas que, de alguma forma, não concordem com os dados, números e/ou imagens publicadas em nossa página, poderão sugerir alterações, ou registrar sua opinião entrando em contato com Cimento.Org, através de nosso e-mail: [email protected] ou no formulário de nossa página Fale conosco.

Postado em:
12 ago 2013 às 09:38hs
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