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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home1/gerinu07/www.cimento.org/wp-includes/functions.php on line 6114A venda de cimento no Brasil em 2015 e em janeiro de 2016 continua caindo.
Estimativas de mercado e dados divulgados pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento – SNIC, indicam que no primeiro mês deste ano, as vendas de cimento sofreram uma queda de quase 21% em relação a janeiro de 2015. A queda ocorreu em todas as regiões do país, sendo bem mais drástica no centro-oeste, com queda de 34,2% nas vendas e, na outra ponta, a região sul fechou o mês com uma queda de apenas 6,9%. Foi também a região sul a única região do país que apresentou resultado positivo nas vendas do mês de janeiro quando comparadas com as vendas fechadas no mês anterior (dez/15), fechando com crescimento de 14,2% enquanto que os números globais do país registraram uma queda de 2,9%.
Venda por Região em janeiro de 2016 em comparação com meses anteriores.
O sul do país também registrou a segunda menor queda nas vendas do ano passado. Enquanto as vendas de cimento no país fecharam com uma queda de 9,2%, o sul caiu apenas 6,9% e, da mesma forma, a maior queda nas vendas em 2015 foi no centro-oeste, com recuo de 12,5%.
Vendas em 2015 em comparação com 2014: Queda de 9,2% no País.
As vendas acumuladas em 12 meses totalizaram 63,3 milhões de toneladas, 10,3% menor do que nos 12 meses anteriores. O consumo aparente de cimento no Brasil, totalizou 4,4 milhões de toneladas em janeiro, retração de 22% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Na comparação do acumulado nos últimos 12 meses a queda registrada no consumo aparente foi de 10,7%.
A venda de cimento em 2015 foi inferior as vendas de 2012 e, também, foi o primeiro registro de queda nos últimos anos.
O mercado brasileiro é atualmente composto por 22 grupos cimenteiros, nacionais e estrangeiros, com 95 plantas produzindo, espalhadas por todas as regiões do país. A capacidade instalada anunciada de cimento no país, até 2013, era de 82 milhões de toneladas/ano. Pelos últimos levantamentos, estima-se que a capacidade instalada já tenha ultrapassado os 96 milhões de toneladas/ano, devendo chegar aos 100 milhões de toneladas até o final deste ano. Antes as previsões, com as plantas anunciadas, apontavam para uma capacidade de até 116 milhões de toneladas até 2017, porém com os resultados insatisfatórios registrados desde o começo do ano passado, uma luz vermelha acendeu um alerta e alguns projetos, aqueles em fase inicial ou ainda em projetos foram adiados, suspensos e deverão ser repensados.