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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home1/gerinu07/www.cimento.org/wp-includes/functions.php on line 6114O mês de janeiro de 2017 registrou redução de 2,5% nas vendas de cimento no Brasil em comparação com janeiro de 2016, totalizando 4,3 milhões de toneladas, afirma o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC). Na avaliação do SNIC, essa diminuição no ritmo de queda nas vendas no último mês deve ser vista com cautela, pois foi causada principalmente por conta do maior número de dias úteis no primeiro mês de 2017, comparando com o mesmo período do ano anterior.
Quando comparadas as vendas por dia útil nos meses de janeiro 2017 e 2016, a queda atinge 8,6%. Já na comparação entre janeiro de 2017 e dezembro de 2016, houve um aumento de 1,8% nas vendas. Vale lembrar, no entanto, que as vendas em janeiro de 2016 haviam caído 21%, a maior queda relativa mês a mês.
No consolidado dos últimos 12 meses (fev.2016 a jan.2017), os números preliminares de vendas internas de cimento atingiram 57,1 milhões de toneladas, uma queda de 10,3% em relação a igual período anterior (fev.2015 a jan.2016).
REDUÇÃO NA DEMANDA EM 2017 DEVE FICAR ENTRE 5% E 7%
De acordo com o presidente do SNIC, Paulo Camillo Penna, o setor vem registrando uma desaceleração no ritmo da queda nas vendas nos últimos meses, depois de uma retração de 11,7% durante o ano de 2016, o que confirma a projeção feita pelo SNIC para uma redução na demanda em 2017 entre 5% e 7%. Confirmadas esta projeção, o setor deverá atingir neste ano uma ociosidade de cerca de 50%, a mais alta de sua história, impactando seriamente a indústria como um todo.
Paulo Camillo ressalta que as recentes medidas em implantação pelo Governo Federal para estimular a atividade de construção civil e pesada no país contribuem para desaceleração da queda da atividade. Entre as iniciativas estão a retomada nas obras vinculadas ao PAC, a ampliação dos limites das faixas de renda familiar para participação no programa Minha Casa Minha Vida, o programa Cartão Reforma, a liberação de recursos inativos do FGTS, bem como a redução da inflação e das taxas de juros.