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Cimento LAFARGE chega ao Maranhão

Cimento LAFARGE chega ao Maranhão

A Icibra – Indústria de Cimento do Brasil, empresa maranhense, funcionando desde 2013 onde antes funcionava a antiga Metalman em Bacabeira,  lança uma nova marca de cimento para competir no mercado maranhense. A partir de uma parceria com a LafargeHolcim, maior produtora de cimento do mundo, a empresa local, que tem em seu quadro societário a Margusa e a RioKolbe, de Minas Gerais, ficará responsável pela logística e a comercialização dos produtos em toda região metropolitana de São Luís e no interior do Maranhão, já para a multinacional LafargeHolcim caberá o controle de qualidade, gerenciamento do laboratório da unidade produtora, propaganda e estratégia de marketing dos produtos.

cimentoicibra“A parceria com a Icibra representa uma oportunidade de expandir as nossas marcas, levando-as a mais um estado do Nordeste. A empresa vai contribuir com sua experiência no mercado de materiais de construção com o controle de qualidade dos produtos para atender os clientes da Icibra e da LafargeHolcim em toda região” – afirmou Mauro Teixeira, Vice Presidente – Região Nordeste da LafargeHolcim.

A expectativa é que a produção do cimento da marca Lafarge, para o mercado maranhense, seja integralmente via Icibra/Bacabeira e que a produção chegue a 5 mil toneladas de cimento/mês, ainda em agosto. Serão produzidos o cimento Lafarge Super, tipo CP IV e o Lafarge Plus que é do tipo CP V ARI.

consumoprodmaEm 2010 o mercado do Maranhão contava apenas com a marca NASSAU, com sua indústria em Codó, a partir de 2012/2013, com o startup das moagens da Votorantim, Açai, Itaqui e por último do cimento Bravo, sem contar com as marcas Apodi do Ceará, MIZU do RN e CIMPOR da Paraíba, que ainda chegam ao estado via rodoviária, tornaram a região antes, grande importadora de cimento e de venda relativamente fácil, em uma área de grande concorrência. A provável mudança da marca da Icibra, de Itaquí para LAFARGE vai acirrar ainda mais o já concorrdo mercado.

O que ocorreu no Maranhão, não é diferentes do que também aconteceu no Rio Grande do Norte, Ceará e na Paraíba que, até o final de 2016, com o início da produção das novas plantas em construção em solo paraibano, deverá desequilibrar o consumo em toda a região nordeste, principalmente após a queda atual no consumo de cimento prevista para o país.

Postado em:
7 ago 2015 às 13:02hs
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