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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home1/gerinu07/www.cimento.org/wp-includes/functions.php on line 6114Dados preliminares da indústria cimenteira, divulgados pelo SNIC, indicam que as vendas de cimento para o mercado interno brasileiro, atingiram 5,5 milhões de toneladas em setembro. No mês a queda foi de 14,7% em relação a igual mês do ano anterior. Os números acumulados até setembro, refletem melhor a realidade do mercado como um todo e continuam apresentando queda, sendo que agora, com os dados de setembro, o declínio acumulado é de 7,7%. Regionalmente, mesmo que em queda em todos as regiões do país, os percentuais são bem distintos. A região central do país ainda é a mais afetada, com queda de 11,2%. O Sul e o Nordeste apresentam quedas bem inferiores às demais regiões.
Os volumes comercializados no Brasil, embora ainda muito concentrados na região mais rica, o sudeste vem perdendo espaço ao longo dos últimos anos, em 2000, a região concentrava 53,2% de todo o cimento consumido no país, ficando o nordeste com apenas 18,03% do consumo nacional.
O crescimento do consumo de cimento na região nordeste ao longo dos últimos anos (até 2014), foi responsável pela rápida expansão da capacidade instalada de cimento na região. Em 2005 o consumo anual de cimento nordestino foi um pouco abaixo das 6 milhões de toneladas. Em 2014, último ano de crescimento no consumo do produto no país, a região consumiu 16.545.585 toneladas, ou seja, um crescimento surpreendente de 177%, enquanto o consumo em todo o país, no mesmo comparativo, cresceu “apenas” 91%.
Os números registrados na região despertaram o interesse dos tradicionais grupos e de estreantes no setor. Em 2010, antes do startup de muitas novas plantas, a região contava com apenas 19 unidades produtoras de cimento. Agora, em 2015, após as últimas inaugurações, já são 30 plantas produzindo cimento, de 13 grupos cimenteiros diferentes, colocando na região 16 marcas de cimento distintas. A capacidade instalada da região já se aproxima dos 24 milhões de toneladas de cimento por ano e o consumo em 2015, não deve ultrapassar 15,5 Milhões de toneladas.