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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home1/gerinu07/www.cimento.org/wp-includes/functions.php on line 6114MANAUS – Instalada no PIM (Polo Industrial de Manaus), a Cimento Mizu, empresa da organização empresarial Polimix, iniciou a produção de cimento na capital. Esta é a segunda fabricante do produto no Estado. Inicialmente, a produção atenderá os comércios do Amazonas, Roraima e Acre. Até então, o cimento consumido no Estado era produzido pela fábrica de cimento Nassau e outra parte importada da Venezuela, Rússia e Portugal. O processo de fabricação da MIZU iniciou há um mês com uma produção de 80 toneladas de cimento por hora, quantidade que equivale a 2,4 mil sacos de 42,5 kg. O cimento produzido pela nova empresa é Mizu CPIII-40 RS.
A empresa também projeta atender aos Estados do Amapá, Pará e Rondônia. O investimento feito pela empresa no Estado foi de R$150 milhões. Segundo o diretor da cimenteira, José Antero dos Santos, a iniciativa de instalar uma filial da indústria na capital partiu de pesquisas sobre o consumo de cimento no Amazonas. Ele afirma que o Estado é deficitário na produção de cimento e Antero também disse que a ideia é contribuir com o aumento na oferta e a consequente na redução nos preços do produto. O diretor considera que o consumidor final já pode sentir uma leve redução no preço do cimento comercializado na cidade.
Foto: Walter Mendes
Na nova fábrica o cliente pode adquirir um saco de cimento por R$ 25,00, enquanto no comércio esse valor chega a R$ 28. “Apesar da elevação dos custos, houve uma diminuição de R$ 2,00 em média sobre o valor do produto”, aponta. “A empresa vai contribuir na questão da autossuficiência em cimento no Estado. Sem esse produto a cidade não cresce”, complementa. Para o vice-presidente do Sinduscon-AM, Frank Souza, a instalação de uma nova empresa de cimento na cidade deve contribuir com a redução do valor do produto aos clientes. Ele afirma que do total do cimento consumido pelo Amazonas cerca de 5% é importado. Souza reiterou que não tem notícias da falta de abastecimento do produto no mercado local. “Se há aumento na concorrência, consequentemente há redução no preço para o mercado”, frisou. A vinda da Cimento Mizu para Manaus foi intermediada pela Seplan (Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico).