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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home1/gerinu07/www.cimento.org/wp-includes/functions.php on line 6114O polo cimenteiro paraibano passa por ampla expansão e deve se consolidar como um dos grandes centros produtores do país. Quatro cimenteiras estão em construção ou ampliação no Litoral Sul e uma quinta está em negociação para se instalar no Estado, fazendo com que a produção projete 9,5 mil toneladas por ano, contra os atuais 2,3 milhões de toneladas de 2012, mais que o triplo do que foi produzido em 2012. Com isso a Paraíba pode se tornar o líder regional e o vice-líder nacional em volume de produção do produto no país, tomando a segunda posição de São Paulo.
“Este potencial alimentará toda cadeia de concreto e pré-moldados, além da construção civil, do setor imobiliário, entre outros”, afirmou a presidente da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), Tatiana Domiciano. Em Caaporã, a Lafarge amplia sua fábrica e, em Pitimbu, o Grupo Ricardo Brennand também instala sua unidade. Além dessas, estão em andamento as obras nas unidades da Cimpor II, no Conde, e Elizabeth, em Alhandra. Já a Votorantim apresentou projeto este ano para construir uma fábrica com investimento de R$ 700 milhões e capacidade de produção de dois milhões de toneladas por ano em Caaporã.
As negociações da Votorantim são feitas com o Governo do Estado e a previsão é que em dois anos após assinatura do protocolo de intenções de instalação, a fábrica inicie sua operação. A expectativa é que o empreendimento gere 1.200 empregos, principalmente na construção civil, e 700 empregos diretos e indiretos durante o seu funcionamento.
O aumento na produção poderá trazer benefícios também para a construção civil do Estado. Para o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP), Fábio Sinval, a instalação e ampliação de fábricas de cimento no Litoral Sul do Estado podem resultar em redução nos custos do produto. “Mesmo que a destinação principal dessas fábricas seja a exportação do cimento, a concorrência sempre é positiva e tem a possibilidade de redução do preço”, frisou.
Fonte: www.parlamentopb.com.br