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consumo de cimento - Cimento.Org - O Mundo do Cimento O maior portal de informações sobre cimento, em língua portuguesa, no mundo. Tue, 21 Jan 2020 03:00:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://cimento.org/wp-content/uploads/2014/08/CIMENTOrg-maior1.png consumo de cimento - Cimento.Org - O Mundo do Cimento 32 32 Cimento: Logística prejudicada com a GREVE https://cimento.org/cimento-logistica-prejudicada-com-greve/ https://cimento.org/cimento-logistica-prejudicada-com-greve/#respond Mon, 28 May 2018 15:06:32 +0000 https://cimento.org/?p=5293 (SNIC) informa que toda a logística do setor está prejudicada, em decorrência da greve dos caminhoneiros que acontece desde o inicio da semana passada, onde apenas 5% da produção de cimento de todo o pais está sendo entregue em seus destinos. Em média, são distribuídos diariamente 200 mil toneladas de cimento no Brasil. Hoje, 96% da distribuição de cimento no país é realizada por transporte rodoviário.
Como as fábricas funcionam em regime de operação contínua, cimenteiras de todo o país estão sofrendo impactos, tanto na distribuição do produto como nas entregas dos insumos necessários à sua fabricação. 
A redução anunciada nos impostos que compõem o preço do diesel, com a consequente reoneração na folha de pagamentos, deverão certamente elevar os custos de produção da indústria cimenteira, onde o maior impacto poderá ser a fixação de tabelas mínimas de fretes, que elevarão os custos das matérias primas e dos produtos acabados, já que a dependência do transporte rodoviário é elevadíssimo e mesmo quando utilizados outros modais, estes quase nunca são puros, existindo sempre as "pernas" do transporte rodoviário, tanto nas partidas como nos destinos das cargas.

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O Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) informa que toda a logística do setor está prejudicada, em decorrência da greve dos caminhoneiros que acontece desde o inicio da semana passada, onde apenas 5% da produção de cimento de todo o pais está sendo entregue em seus destinos. Em média, são distribuídos diariamente 200 mil toneladas de cimento no Brasil. Hoje, 96% da distribuição de cimento no país é realizada por transporte rodoviário.

Como as fábricas funcionam em regime de operação contínua, cimenteiras de todo o país estão sofrendo impactos, tanto na distribuição do produto como nas entregas dos insumos necessários à sua fabricação.

Já há uma redução nos estoques de matérias primas necessárias à produção de cimento, que é perecível e também exige condições especiais de armazenagem e transporte.

O SNIC ressalta também que, mesmo após o final da greve dos caminhoneiros, será necessário um período de ajustamento de pelo menos duas a três semanas para que o funcionamento das fábricas de cimento seja normalizado.

Além dos impactos econômicos, o SNIC alerta ainda para os desdobramentos da paralisação dos caminhoneiros para a cadeia da construção civil, afetando diretamente a manutenção dos empregos da indústria da construção civil, afetando diretamente a manutenção dos empregos da indústria da construção.

A redução anunciada nos impostos que compõem o preço do diesel, com a consequente reoneração na folha de pagamentos, deverão certamente elevar os custos de produção da indústria cimenteira, onde o maior impacto poderá ser a fixação de tabelas mínimas de fretes, que elevarão os custos das matérias primas e dos produtos acabados, já que a dependência do transporte rodoviário é elevadíssimo e mesmo quando utilizados outros modais, estes quase nunca são puros, existindo sempre as “pernas” do transporte rodoviário, tanto nas partidas como nos destinos das cargas.

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2018 SERÁ UM ANO MELHOR PARA O MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL? https://cimento.org/2018-sera-um-ano-melhor-para-o-mercado-da-construcao-civil/ https://cimento.org/2018-sera-um-ano-melhor-para-o-mercado-da-construcao-civil/#respond Thu, 15 Mar 2018 21:54:41 +0000 http://cimento.org/?p=5260 Em 2017, o mercado da construção civil amargou números negativos pelo quarto ano consecutivo. A queda estimada no PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil foi de 6%. Entre 2014 e 2017, a queda no emprego com carteira assinada se aproxima de 1,2 milhão de postos de trabalho.
“A desaceleração do mercado imobiliário começou antes mesmo da crise econômica do país. No final de 2013, algumas grandes cidades, como Brasília e Curitiba, apresentavam os primeiros sinais de retração, o que se generalizou no ano seguinte”, afirma a economista Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos na área da construção na FGV (Fundação Getúlio Vargas).
“Paralelamente, as obras de infraestrutura foram paralisadas ou tiveram seu ritmo reduzido. Isto em razão do impacto da operação Lava Jato sobre as grandes empreiteiras e a crise fiscal do governo, que reduziu investimentos públicos”, destaca. O programa Minha Casa, Minha Vida foi diretamente afetado, com volume de contratos aquém da meta.
“A estimativa oficial é que o PIB brasileiro cresceu 1%, puxado pelo consumo das famílias por conta de algumas medidas como a liberação do FGTS das contas inativas. E, também, pela queda da inflação, principalmente no preço dos alimentos, aliviando a renda das famílias para outras despesas. Dados do IBGE confirmam o forte crescimento nas vendas do mercado da construção civil em 2017”, observa Ana Maria Castelo.
A Sondagem da Construção, pesquisa mensal da FGV, mostra que houve significativa melhora no índice de confiança ao longo do ano de 2017, sinalizando que o pior ficou para trás. “Essa tem sido a percepção das empresas nos últimos meses. Porém, o indicador de atividade corrente mostra que a situação ainda está muito ruim”, diz ela.
De acordo com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a cadeia produtiva do mercado da construção civil, que já teve participação de 10,5% no PIB brasileiro, agora representa 7,3% de um PIB menor.
A recuperação do setor, em 2018, deve ficar em torno de 2%, mas depende de três fatores essenciais: o investimento em infraestrutura, especialmente em projetos de concessões e parcerias público-privadas; o restabelecimento do crédito, com a retirada de impedimentos a financiamentos; e a melhoria no ambiente de negócios, com iniciativas voltadas à segurança jurídica e à desburocratização.

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A expectativa para este ano é que a recuperação fique em torno de 2%, a depender de alguns fatores

Em 2017, o mercado da construção civil amargou números negativos pelo quarto ano consecutivo. A queda estimada no PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil foi de 6%. Entre 2014 e 2017, a queda no emprego com carteira assinada se aproxima de 1,2 milhão de postos de trabalho.

“A desaceleração do mercado imobiliário começou antes mesmo da crise econômica do país. No final de 2013, algumas grandes cidades, como Brasília e Curitiba, apresentavam os primeiros sinais de retração, o que se generalizou no ano seguinte”, afirma a economista Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos na área da construção na FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Os preços dos imóveis tinham subido além do aumento da renda das famílias e os estoques cresciam. Os novos ingredientes introduzidos pela recessão econômica, como a insegurança no emprego e a restrição ao crédito, aprofundaram a crise do setor.

“Paralelamente, as obras de infraestrutura foram paralisadas ou tiveram seu ritmo reduzido. Isto em razão do impacto da operação Lava Jato sobre as grandes empreiteiras e a crise fiscal do governo, que reduziu investimentos públicos”, destaca. O programa Minha Casa, Minha Vida foi diretamente afetado, com volume de contratos aquém da meta.

Materiais de construção

A indústria de materiais de construção foi duramente penalizada, registrando em 2017 queda de cerca de 15% nas vendas para as construtoras. “O setor fabricante de materiais fechou o ano com uma queda de faturamento real (descontando a inflação) de 5%”, informa Walter Cover, presidente Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção). Esse índice, somado aos de 2015 e de 2016, retraiu a produção de materiais e as vendas para o mesmo nível de 2007.

O desempenho do chamado mercado ‘formiga’ mitigou a perda da indústria. De acordo com a Anamaco – entidade que reúne o varejo de materiais de construção –, as vendas nas lojas e home centers cresceram 6% em 2017 no comparativo com o ano anterior.

“A estimativa oficial é que o PIB brasileiro cresceu 1%, puxado pelo consumo das famílias por conta de algumas medidas como a liberação do FGTS das contas inativas. E, também, pela queda da inflação, principalmente no preço dos alimentos, aliviando a renda das famílias para outras despesas. Dados do IBGE confirmam o forte crescimento nas vendas do mercado da construção civil em 2017”, observa Ana Maria Castelo.

Perspectivas para o mercado da construção civil

A Sondagem da Construção, pesquisa mensal da FGV, mostra que houve significativa melhora no índice de confiança ao longo do ano de 2017, sinalizando que o pior ficou para trás. “Essa tem sido a percepção das empresas nos últimos meses. Porém, o indicador de atividade corrente mostra que a situação ainda está muito ruim”, diz ela.

De acordo com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a cadeia produtiva do mercado da construção civil, que já teve participação de 10,5% no PIB brasileiro, agora representa 7,3% de um PIB menor. A recuperação do setor, em 2018, deve ficar em torno de 2%, mas depende de três fatores essenciais: o investimento em infraestrutura, especialmente em projetos de concessões e parcerias público-privadas; o restabelecimento do crédito, com a retirada de impedimentos a financiamentos; e a melhoria no ambiente de negócios, com iniciativas voltadas à segurança jurídica e à desburocratização.

Dados do Secovi-SP – sindicato do setor imobiliário – mostram que, no acumulado de janeiro a novembro de 2017, foram comercializadas 18.660 unidades, um aumento de 32,8% em comparação ao mesmo período de 2016, quando as vendas totalizaram 14.048 unidades.

“Se isso se mantiver, a melhora das vendas vai trazer o aumento de novas obras. É uma sinalização boa à frente”, avalia Ana Maria Castelo. Contudo, ainda há incertezas, como o percentual de distratos nos contratos de compra de imóveis, que se mostra considerável.

Questão pontual, porém fundamental para o mercado imobiliário, é o desenrolar da situação fiscal da Caixa Econômica Federal, responsável por 70% dos financiamentos na área. “Se a instituição não for capaz de sustentar seu programa de concessão de crédito, o quadro vai se complicar ao longo de 2018”, lembra a economista.

É difícil prever como ficará a economia em ano eleitoral. Se o índice de confiança se mantiver positivo, poderá confirmar a retomada mais forte da atividade econômica. Caso contrário, o quadro pode se inverter. “A expectativa, portanto, é de uma melhora contínua, mas lenta. Nada comparado aos moldes do ciclo que foi até 2013”, finaliza Ana Castelo.

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Fevereiro/18: Vendas de cimento no Brasil https://cimento.org/vendas-cimento-em-fevereiro-de-2018/ https://cimento.org/vendas-cimento-em-fevereiro-de-2018/#respond Sat, 10 Mar 2018 01:05:35 +0000 http://cimento.org/?p=5244 As vendas internas de cimento no Brasil em fevereiro/18 totalizaram 3,9 milhões de toneladas, que representam uma queda de 0,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Pelos resultados das vendas de cimento do país no primeiro bimestre do ano, reforçam-se as diferenças regionais. Enquanto no país os números apontam para uma certa estabilidade, com uma queda inferior a 0,5%, na regiões norte e nordeste os números ainda são desanimadores, com quedas respectivas de 11,7% e 7%. A região nordeste em especial, que registrava taxas acima da média nacional nos últimos anos áureos (até 2014), amarga quedas diferenciadas.  As demais regiões começaram a responder as expectativas de redução na queda do consumo de cimento e já registram resultados positivos.

Para Milton Cintra do portal Cimento.Org®, o pequeno crescimento projetado para as vendas de cimento em 2018 ainda será desproporcional: "O crescimento continuará sendo desequilibrado entre as diversas regiões do país, impondo ainda dificuldades às 32 plantas instaladas no nordeste, de propriedade de 15 grupos empresariais distintos e que produzem, nada menos, que 18 marcas diferentes de cimento." Segundo levantamentos do portal, em 2003 a região contava com apenas quatro grupos cimenteiros produzindo cimento em apenas quinze plantas em território nordestino.
Segundo Paulo Camillo, Presidente do SNIC, os resultados do mês de fevereiro foram fortemente influenciados pelas chuvas ocorridas em diversas regiões do país, porém estão em linha com as expectativas de recuperação de demanda em 2018: “O desempenho de fevereiro poderia ter sido melhor se não fosse o clima. Nos últimos meses de 2017 o mercado sinalizou com uma desaceleração no ritmo da queda, mesmo assim, no primeiro trimestre, o consumo ainda deve apresentar resultados negativos quando comparados com o mesmo período. No segundo trimestre devemos ver os primeiros números positivos desde 2014”.

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As vendas internas de cimento no Brasil em fevereiro/18 totalizaram 3,9 milhões de toneladas, que representam uma queda de 0,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior,  segundo dados preliminares do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC). No primeiro bimestre do ano as vendas atingiram 8,2 milhões e acumulam queda de 0,4% em relação ao primeiro bimestre do ano passado.

Nos últimos 12 meses (mar 2017 a fev 2018), as vendas acumuladas atingiram 53,7 milhões de toneladas. Este número significa uma redução de 5,0% em comparação com os 12 meses anteriores (mar 2016 a fev 2017).

Na comparação por dia útil, que é o melhor indicador da indústria, por considerar o número de dias efetivamente trabalhados e que exerce forte influência no consumo de cimento, as vendas em fevereiro apresentaram crescimento de 7,3% em relação ao mês anterior (janeiro/18).

Venda de Cimento em Fevereiro de 2018

Origem20172018Dif %Jan-Fev 2017Jan-Fev 2018Dif %
Norte201167-16,9%427377-11,7%
Nordeste841798-5,1%1.8881.755-7,0%
Centro-Oeste3593795,6%7858133,6%
Sudeste1.8521.843-0,5%3.7923.9043,0%
Sul6466825,6%1.3361.3480.9%
Brasil3.8993.869-0.8%8.2288.197-0.4%
SNIC

Pelos resultados das vendas de cimento do país no primeiro bimestre do ano, reforçam-se as diferenças regionais. Enquanto no país os números apontam para uma certa estabilidade, com queda inferior a 0,5%, nas regiões norte e nordeste os resultados ainda são desanimadores, com quedas respectivas de 11,7% e 7%. O nordeste em especial, que registrava taxas acima da média nacional nos anos áureos (até 2014), amarga quedas diferenciadas, junto com a região norte.  As demais regiões começaram a responder as expectativas de redução no ritmo da queda no consumo de cimento, com registros positivos.

Para Milton Cintra do portal Cimento.Org®, o pequeno crescimento projetado para as vendas de cimento em 2018 ainda será desproporcional: “O crescimento continuará sendo desequilibrado entre as diversas regiões do país, impondo ainda dificuldades às 32 plantas instaladas no nordeste, de propriedade de 15 grupos empresariais distintos e que produzem, nada menos, que 18 marcas diferentes de cimento.” Segundo Cintra e levantamentos do portal, no curto período compreendido entre os anos de 2011 a 2016, foram instaladas e/ou reativadas 14 plantas na região, quase que dobrando a capacidade instalada nordestina em seis anos.

 

Segundo Paulo Camillo, Presidente do SNIC, os resultados do mês de fevereiro foram fortemente influenciados pelas chuvas ocorridas em diversas regiões do país, porém estão em linha com as expectativas de recuperação de demanda em 2018: “O desempenho de fevereiro poderia ter sido melhor se não fosse o clima. Nos últimos meses de 2017 o mercado sinalizou com uma desaceleração no ritmo da queda, mesmo assim, no primeiro trimestre, o consumo ainda deve apresentar resultados negativos quando comparados com o mesmo período. No segundo trimestre devemos ver os primeiros números positivos desde 2014”.

PERSPECTIVAS PARA 2018

Paulo Camillo apontou alguns fatores que estão levando a um cenário mais otimista para a indústria do cimento em 2018: “A atividade da construção civil foi a que mais sofreu com a prolongada recessão, entretanto alguns de seus indicadores começam a apresentar sinais de recuperação. Acreditamos que o consumo de cimento fique entre 1% e 2% em 2018, porém, mesmo com esse crescimento, a capacidade ociosa da indústria permanecerá num nível elevado, próximo a 45%”.

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Piauí: Fábrica de Cimento Nassau retomará produção https://cimento.org/fabrica-de-cimento-nassau-retomara-producao/ https://cimento.org/fabrica-de-cimento-nassau-retomara-producao/#respond Wed, 29 Mar 2017 03:10:32 +0000 http://cimento.org/?p=4977 Após uma reunião da diretoria do Cimento Nassau com representantes do Governo do Piauí, o governador do estado divulgou um acordo para a reabertura da fábrica no estado, comprometendo-se em revisar impostos, executar obras estruturais e atender as demandas apresentadas pelo grupo cimenteiro, realizando todos os esforços para o rápido retorno à produção normal da fábrica de Fronteiras. Na ocasião o diretor da Nassau, Geraldo Santos, também confirmou o retorno da produção da planta após os ajustes necessários em alguns setores da fábrica. Com a decisão do Cimento NASSAU em retomar as atividades da única fábrica de cimento do estado, renovam-se as esperanças de recuperação do mercado local e regional, trazendo novo alento aos munícipes e aos muitos colaboradores que poderão ser reinseridos ao mercado de trabalho.

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Após uma reunião da diretoria do Cimento Nassau com representantes do Governo do Piauí, na tarde do dia 27 de março, o governador do estado divulgou um acordo para a reabertura da fábrica no estado. Welligton Dias se comprometeu em revisar impostos, executar obras em rodovias e atender as demandas apresentadas pelo grupo cimenteiro, realizando todos os esforços para o rápido retorno à produção normal da fábrica de Fronteiras. Na ocasião o diretor da Nassau, Geraldo Santos, também confirmou o retorno da produção da planta após os ajustes necessários em alguns setores da fábrica.

https://youtu.be/RmXEo59Imr8

A planta é uma das onze fábricas pertencentes ao Grupo João Santos que, no começo de março, devido ao agravamento da crise econômica que assola o país e, em especial, o setor da construção civil, havia decidido pela suspensão temporária das atividades da unidade fabril do Piauí.

A fábrica que começou a produzir cimento em 2001, deu grande impulso econômico e social àquela região, transformando a economia local, permitindo que a pequena cidade do sudeste piauiense conquistasse, no ano de 2012, o terceiro maior PIB per capita do Piauí, sendo um bom resultado para uma pequena cidade com cerca de 11 mil habitantes.

Com a crise econômica em curso no país, a industria cimenteira vem amargando quedas sucessivas em suas vendas, fazendo o consumo de cimento retroceder aos números realizados em 2009. Com queda de 11,7% somente no ano passado e ainda com previsões negativas o ano de 2017.  O cenário adverso tem forçado aos grandes grupos cimenteiros a pisarem nos freios nos investimentos, com descontinuidade de algumas plantas, como no caso do Grupo João Santos em sua fábrica no Piauí.

A InterCement, empresa controlada pela Camargo Corrêa, que ocupa a segunda posição no país, em capacidade instalada, suspendeu a produção de cimento em sua planta no Porto de Suape,  na cidade do Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco.  Também a maior cimenteira do Brasil, a Votorantim Cimentos, além de suspender a produção nas  plantas de Ribeirão Grande e Cubatão em São Paulo, adiou projetos de erguer novas fábricas, cortou custos, desativou fornos pequenos e antigos, revisando seus planos de expansão em fábricas do norte e do nordeste do país, postergando os investimentos por mais dois anos.

Com a decisão do Cimento NASSAU em retomar as atividades da planta de Fronteiras no Piauí, a única fábrica de cimento do estado, renovam-se as esperanças de recuperação do mercado local e regional, trazendo novo alento aos munícipes e aos muitos colaboradores que poderão ser reinseridos ao mercado de trabalho.

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Cimento: Venda diária cresce 9,3% em julho https://cimento.org/cimento-venda-diaria-cresce-93-em-julho/ https://cimento.org/cimento-venda-diaria-cresce-93-em-julho/#respond Tue, 09 Aug 2016 20:30:28 +0000 http://cimento.org/?p=4712 Cimento em Julho: Mesmo com os números comercializados ainda em queda de 11,3%, em números absolutos, as vendas realizadas em julho cresceu 9,3% sob junho e levando em consideração o volume por dia útil, é o melhor resultado desde novembro de 2015. Se os resultados de agosto em curso se mantiverem, ou se crescerem acima de 2% em relação aos números diários (em 2015 o crescimento foi de 5%), agosto será o primeiro mês deste ano com resultados superiores ao mesmo mês do ano anterior e essa melhora pode ser o primeiro sinal de uma tímida retomada.

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A venda de cimento no Brasil em julho registrou uma queda de 11,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já as vendas acumuladas no período de janeiro a julho/16, registraram queda de 13,1% ante o mesmo período de 2015, quando as vendas somavam 38,4 milhões de toneladas e no período atual o volume comercializado foi de apenas 33,4 milhões de toneladas.

OrigemJulho/15Julho/16Dif %Jan-Jul/15
jan-Jul/16Dif %
Norte303275-9,2%1.8611.720-7,6%
Nordeste1.2641.121-11,3%8.3607.384-11,7%
Centro-Oeste722592-18,0%4.4523.595-19,2%
Sudeste2.7612.280-17,4%17.93815.042-16,1%
Sul79188812,3%5.7715.609-2,8%
5.8415.156-11,7%-11,7%38.38233.350-13,1%

Os números absolutos, tanto do mês de julho especificamente, como do período acumulado de 2016, deixa claro que o mercado cimenteiro ainda não começou a reagir positivamente. Mas, analisando os números com mais atenção, na comparação por dia útil, que é o melhor indicador da indústria,  por considerar o número de dias efetivamente trabalhados e que exerce forte influência no consumo de cimento do país, percebe-se que o consumo diário de cimento em julho cresceu mais de 9% em relação aos números realizados no mês anterior.

 Como?

O volume de cimento comercializado por dia útil em julho/16, um total de 219.400 toneladas/dia (algo em torno de 4,4 milhões de sacos de 50 quilogramas), foi o maior volume diário de cimento comercializado desde novembro de 2015 e, comparando esses números diários, com os números diários do mês anterior de 200.800 toneladas/o crescimento nas vendas diárias de cimento no país, em julho deste ano fechou 9,3% maior que as vendas diárias realizadas em junho.

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Vendas diárias de novembro/15 a Julho/16

 

Mesesno/15dez/15jan/16fev/16 mar/16abr/16 mai/16 jun/16jul/16
1.000 Ton/dia222,8 197,3196,6218,4202,8207,5201,9200,8219,4
Variação %-6,1% -11,4% -0,4% 11,1%-7,1%2,3%-2,7%-0,5% 9,3%

Previsões para Agosto

Uma conta animadora é que no mês em curso, com 25 dias úteis (utilizando os mesmos critérios de se excluir os feriados nacionais e considerar os sábados como ½ dia útil para venda), mesmo que a venda nada cresça por dia útil, ou seja, mantenha-se em 219.400 toneladas/diárias, teremos ao final de agosto um volume absoluto comercializado de 5,485 milhões de toneladas no mês, que se aproximará do mesmo volume comercializado em agosto do ano passado, que foi de 5,595 milhões de toneladas.

A aposta em um pequeno crescimento

Considerando que o mercado tenha chegado ao fundo do poço em junho/julho e que esteja sinalizando uma tímida recuperação na economia, caso tenhamos um crescimento de 2% nas vendas diárias de cimento, ao final de agosto em relação a julho, o que é não é impossível, já que no ano 2015, de um mês para o outro esse mesmo crescimento chegou aos 5%… Lá para os dias 9 a 10 de setembro próximo, quando da divulgação dos números comercializados neste mês de agosto, possivelmente registraremos o primeiro mês com crescimento em vendas de cimento deste ano, em relação a um mesmo mês do ano anterior. É certo que esse possível pequeno crescimento não alavancará, ainda, os números das vendas acumuladas do período (até agosto/16), que ainda apresentará queda aproximada de 13 por cento, mas poderá diminuir a pressão e as expectativas negativas que apontam para uma queda de 12 a 15 por cento no ano, trazendo a tendência para o menor percentual, ou,  dependendo ainda de outros resultados satisfatórios nos meses do último quadrimestre, reduzir a queda projetada em até 2 pontos percentuais.

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